Dia 4 de agosto. Sábado. Não é fácil organizar uma oficina no II FSNE – ou em nenhum outro, diga-se. No processo fórum social, as atividades são todas autogestionadas. Isso quer dizer o seguinte: quem quiser se propor a realizar alguma coisa tem que se virar. Propor o tema, planejar, conseguir materiais, convidar facilitadores (se for o caso) e mobilizar a galera para participar.
Foi o que fizemos. A idéia do Movimento Nacional de Direitos Humanos – Regional Nordeste – era promover uma oficina sobre o direito humano à comunicação. Computador, cartazes, data show. Todos os equipamentos foram providenciados pelo Gapa-BA, entidade integrante do MNDH. A promoção coube a mim, que tratei de espalhar cartazes por todas as paredes disponíveis da universidade.
No grande momento, porém... Cadê o povo? Tanto nós quanto nossos vizinhos de oficina, o pessoal do próprio Gapa, que promovia uma oficina sobre os/as promotores legais populares, estávamos praticamente sem público. Resultado: se separados, éramos fracos, juntos nos tornaríamos fortes.
Assim surgiu, em cima da hora, a oficina “Promotores legais populares e a promoção do direito humano à comunicação”, que acabou sendo um grande sucesso para os padrões do fórum. Participaram cerca de 40 pessoas de todos os estados do Nordeste. Ao final das palestras e debates, a sala da universidade virou palco para que integrantes da banda de regggae Adão Negro pudessem mandar sua mensagem através da música.
Ivan Moraes Filho
Articulador MNDH PE
Foi o que fizemos. A idéia do Movimento Nacional de Direitos Humanos – Regional Nordeste – era promover uma oficina sobre o direito humano à comunicação. Computador, cartazes, data show. Todos os equipamentos foram providenciados pelo Gapa-BA, entidade integrante do MNDH. A promoção coube a mim, que tratei de espalhar cartazes por todas as paredes disponíveis da universidade.
No grande momento, porém... Cadê o povo? Tanto nós quanto nossos vizinhos de oficina, o pessoal do próprio Gapa, que promovia uma oficina sobre os/as promotores legais populares, estávamos praticamente sem público. Resultado: se separados, éramos fracos, juntos nos tornaríamos fortes.
Assim surgiu, em cima da hora, a oficina “Promotores legais populares e a promoção do direito humano à comunicação”, que acabou sendo um grande sucesso para os padrões do fórum. Participaram cerca de 40 pessoas de todos os estados do Nordeste. Ao final das palestras e debates, a sala da universidade virou palco para que integrantes da banda de regggae Adão Negro pudessem mandar sua mensagem através da música.
Ivan Moraes Filho
Articulador MNDH PE
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